penso que eu perdi algo, mas no perder esse algo ou ganhei muitos outros algos. como disse a clarice, a terceira perna que fazia um tripé estável, mas impedia de andar. ao me tornar instável sem a terceira perna, percebi q a estabilidade era comodista, e que não era exatamente sinal de felicidade, pois o que completava esse tripé na verdade era externo a mim. no ficar instável por um delta T que também era instável, me tornei uma pessoa que eu acho linda e que eu adoro, que na junção de duas instabilidades encontrou um equilibro próprio e pessoal. adoro tanto que nada me faz querer a terceira perna de novo, pois este era sinal de uma era quando eu nem desconfiava que eu podia ser uma pessoa adorável por mim mesma.
[a ser trabalhado, só pra não deixar a idéia passar]